O aumento excessivo de gordura no corpo é uma doença que pode causar hipertensão arterial, diabetes, infarto, derrame, e aumento das gorduras e do ácido úrico no sangue. Além disso, a obesidade está relacionada ao desenvolvimento de câncer, Alzheimer, distúrbios do sono, e transtornos psiquiátricos.
A dislipidemia é o excesso de gorduras no sangue, incluindo colesterol e triglicerídeos, causado principalmente por alimentação rica em gorduras e açúcares. Com o passar do tempo, a dislipidemia pode levar a formação de placas de gordura nas artérias, aumentando o risco de infarto e derrame.
São doenças caracterizadas pela perda de massa e alteração da arquitetura do osso, aumentando a sua fragilidade e a incidência de fraturas. A osteoporose é a doença osteometabólica mais comum e afeta principalmente mulheres e pessoas idosas. É a principal causa de fraturas nessas pessoas, o que pode diminuir a mobilidade e a qualidade de vida. Outras doenças osteometabólicas são a osteomalacia, o hiperparatireoidismo, o raquitismo, e a doença de Paget.
Doença em que o corpo não consegue utilizar corretamente o açúcar (glicose), levando ao aumento deste no sangue. O aumento da glicose no sangue pode causar várias complicações, principalmente nos rins, olhos, coração, e nervos, diminuindo significativamente a qualidade de vida. Nos casos mais graves, o diabetes pode causar cegueira, infarto, derrame e falência dos rins. Muitas vezes, as pessoas não têm sintomas e só descobrem que são diabéticas quando essas complicações já estão presentes.
A disforia de gênero ocorre quando uma pessoa sente que suas características genitais e sexuais não estão de acordo com como ela se sente ou enxerga (identidade de gênero). Pessoas que nascem com sexo masculino, mas que se identificam com o sexo feminino, ou pessoas que nascem com o sexo feminino, mas que se identificam com o sexo masculino podem se submeter ao tratamento hormonal e cirúrgico para que suas características físicas estejam de acordo com a sua identidade de gênero.
A tireoide é uma glândula localizada no pescoço que produz hormônios que ajudam a controlar o sistema nervoso, os ossos, e o metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. As principais doenças da tireoide são o hipotiroidismo, o hipertireoidismo, e os nódulos. No hipotiroidismo, a glândula produz pouco hormônio ou os hormônios não agem corretamente, causando aumento de peso, cansaço, prisão de ventre, intolerância ao frio, ressecamento da pele e depressão. No hipertireoidismo, o excesso de hormônios tireoidianos pode causar aumento do apetite, insônia, irritabilidade, diarreia, aceleração dos batimentos do coração, transpiração excessiva, e emagrecimento. Os nódulos de tireoide são muito frequentes e podem afetar de 50% a 60% da população. A grande maioria deles, no entanto, é benigna. Em alguns casos mais raros, os nódulos podem ser cancerosos e precisam ser operados.
A hipófise está localizada na base do cérebro e produz hormônios que estimulam várias outras glândulas, como a tireoide, testículos, ovários, e adrenais, a produzirem seus próprios hormônios. Além disso, produz hormônios que controlam o crescimento, a produção de urina, o crescimento, a amamentação, e o trabalho de parto. A maioria das lesões da hipófise são tumores benignos que podem produzir algum hormônio em excesso ou não. Nos casos em que ocorre aumento da produção hormonal, o paciente pode apresentar sintomas e sinais de acordo do hormônio produzido, podendo apresentar alteração menstrual, impotência, redução dos pelos, frio, pele seca, desânimo, esquecimento, queda da pressão, perda de peso e do apetite. Caso não haja aumento da produção hormonal, os sintomas dependem do tamanho do tumor, e os paciente podem ter cefaleia e alteração da visão.
As glândulas adrenais localizam-se sobre os rins e secretam vários hormônios importantes, entre eles a aldosterona, o cortisol e vários androgênios. A falta ou o excesso deles pode causar doenças com sinais e sintomas muito distintos dependendo do hormônio afetado. De maneira geral, doenças adrenais podem causar fraqueza, tontura, vômitos, desidratação, alteração da pressão arterial, alteração do peso e da glicose sanguínea, estrias vermelhas, excesso de pelos, engrossamento da voz, alterações menstruais, infertilidade, dor de cabeça, tontura, etc. Em crianças, podem ocorrer surgimento de pelos pubianos precocemente, alteração do crescimento, e até complicações fatais.
Alterações hormonais do sistema reprodutivo podem causar problemas tanto no homem quanto na mulher. Nos homens, a diminuição dos hormônios masculinos pode levar ao cansaço, à diminuição da força muscular e disfunção sexual. Nas mulheres, a produção excessiva de hormônios masculinos pode causar excesso de pelos, acne ou amento da musculatura. Além disso, a diminuição dos hormônios femininos que ocorre na menopausa pode aumentar o risco de infarto, derrame, e osteoporose
Alterações hormonais durante o desenvolvimento da criança podem causar principalmente déficit cognitivo, baixa estatura, puberdade atrasada ou precoce, e ginecomastia. Além disso, algumas síndromes genéticas, como Klienefelter e Turner, podem comprometer o desenvolvimento e comprometer a vida adulta. A identificação e o tratamento precoces são fundamentais para preservar o desenvolvimento e permitir uma vida mais saudável.
Liver X receptor β regulates bile volume and the expression of aquaporins and cystic fibrosis transmembrane conductance regulator in the gallbladder.
Sweed N, Kim HJ, Hultenby K, Barros R, Parini P, Sancisi V, Strandvik B, Gabbi C.
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An ERβ agonist induces browning of subcutaneous abdominal fat pad in obese female mice.
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Insight into the mechanisms of action of estrogen receptor beta in the breast, prostate, colon and CNS
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Involvement of estrogen receptor β in maintenance of serotonergic neurons of the dorsal raphe.
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Insulin resistance of pregnancy involves estrogen-induced repression of muscle GLUT4.
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Metabolic actions of estrogen receptor beta (ERbeta) are mediated by a negative cross-talk with PPARgamma.
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Desde a faculdade, o Dr. Rodrigo Barros está envolvido com pesquisas na área básica e clínica. Durante a graduação, recebeu bolsa do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) para estudar o efeitos dos antibióticos no fungo Candida albicans. Após a graduação, trabalhou no departamento de Endocrinologia dos hospitais Cook County e Michael Reese, Chicago, Estados Unidos, onde participou de estudos clínicos sobre Diabetes Mellitus em pacientes crônicos. Durante o mestrado e doutorado, recebeu várias bolsas do CNPq, CAPES, FAPESP, e Instituto Karolinska, para estudar a importância dos hormônios na regulação da glicemia e no desenvolvimento da resistência insulínica, problema comum na obesidade, Diabetes Melittus, e outras doenças endocrinológicas. Após o doutorado, realizou pós-doutorados na Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia, e Universidade de Houston, TX, Estados Unidos, onde continuou a estudar a ação hormonal em diversos mecanismos endocrinológicos. Trabalhou também como Professor Assistente de Pesquisa na Universidade de Houston até 2016. Lecionou por mais de 5 anos na Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Londrina. Seus trabalhos já foram apresentados em vários congressos nacionais e internacionais. Atualmente, é revisor do Conselho Europeu de Pesquisa e da HealthCentral Editorial, Estados Unidos e membro da Endocrine Society dos Estados Unidos.
Desde a faculdade, o Dr. Rodrigo Barros está envolvido com pesquisas na área básica e clínica. Durante a graduação, recebeu bolsa do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) para estudar o efeitos dos antibióticos no fungo Candida albicans. Após a graduação, trabalhou no departamento de Endocrinologia dos hospitais Cook County e Michael Reese, Chicago, Estados Unidos, onde participou de estudos clínicos sobre Diabetes Mellitus em pacientes crônicos. Durante o mestrado e doutorado, recebeu várias bolsas do CNPq, CAPES, FAPESP, e Instituto Karolinska, para estudar a importância dos hormônios na regulação da glicemia e no desenvolvimento da resistência insulínica, problema comum na obesidade, Diabetes Melittus, e outras doenças endocrinológicas. Após o doutorado, realizou pós-doutorados na Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia, e Universidade de Houston, TX, Estados Unidos, onde continuou a estudar a ação hormonal em diversos mecanismos endocrinológicos. Trabalhou também como Professor Assistente de Pesquisa na Universidade de Houston até 2016. Lecionou por mais de 5 anos na Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Londrina. Seus trabalhos já foram apresentados em vários congressos nacionais e internacionais. Atualmente, é revisor do Conselho Europeu de Pesquisa e da HealthCentral Editorial, Estados Unidos e membro da Endocrine Society dos Estados Unidos.
